Uma das preocupações levantadas por
quem deseja comprar o iPhone 5S, nova versão do smartphone da Apple que chega aos EUA em 20 de setembro, é ter o telefone roubado e o
ladrão precisar do dedo do dono, já que o aparelho destrava apenas com a
impressão digital. Isso poderia fazer com que o criminoso decepasse o dedo da
vítima para conseguir usar o telefone.
De acordo com especialistas em
segurança, a tecnologia de leitura de impressão digital usada pela Apple exige
um dedo "vivo". Segundo o site "Mashable", a empresa usa
frequências de rádio que detecta camadas inferiores da pele, um sistema que
exige que o dedo tenha fluxo sanguíneo.
"A tecnologia de rádio
frequência usada é feita de modo a exigir um dedo vivo", disse Sebastien
Taveau, chefe de tecnologia da Validity Sensors, empresa que cria sensores
biométricos. "Ninguém na área de segurança biométrica quer falar sobre
dedos amputados e corpos, mas sempre temos que acabar com os temores das
pessoas e fazê-los entender como a tecnologia funciona".
Nada impede, contudo, que durante um
assalto o criminoso force a vítima a destravar o iPhone.
O iPhone 5S traz um processador de
64-bits, o primeiro a ser usado em um smartphone, segundo a Apple, um leitor de
impressões digitais no lugar do botão Home, aumentan do a segurança do
aparelho, e um flash que torna a qualidade da foto ainda maior.
O smartphone será vendido por US$ 200 (16 GB), US$ 300 (32 GB) e US$ 400 (64 GB) por meio de contrato de dois anos com operadora de celular nos Estados Unidos. Sem operadora, os modelos de 16GB, 32 GB e 64 GB, o iPhone 5S irão custar US$ 650, US$ 750 e US$ 850, respectivamente.
O smartphone será vendido por US$ 200 (16 GB), US$ 300 (32 GB) e US$ 400 (64 GB) por meio de contrato de dois anos com operadora de celular nos Estados Unidos. Sem operadora, os modelos de 16GB, 32 GB e 64 GB, o iPhone 5S irão custar US$ 650, US$ 750 e US$ 850, respectivamente.
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